sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ah se os Maias soubessem...



Escrever a retrospectiva de um ano intenso (e maravilhoso) feito 2012 é fácil. A única dificuldade é que foram tantas coisas incríveis que fica difícil resumir. Para começo de conversa, entrei com os dois pés neste ano já sabendo que, pela primeira vez, entraria num avião. E a viagem não era curta: simplesmente fui parar no outro lado do mapa Mundi – nos Emirados Árabes. Isso tudo logo em janeiro... Daí não parei mais quieto. Fui à Terra dos Hermanos ver um tango no meio da rua e olhar o túmulo da Evita e “don’t cry” por ela; e na Cidade Maravilhosa, ter a sensação inenarrável de encarar “O Cara”, que continua lá, de braços abertos, para quando eu quiser aparecer novamente...
Encarei muitos desafios na profissão. Se o DIARINHO vai ser o mesmo depois de mim? Não sei. Mas tenho certeza que eu não serei mais o mesmo depois do DIARINHO. Entrevistei em português, em espanhol (enrolado) e em inglês (por vezes com ajudinha de alguém com a língua mais desenrolada que a minha). Acompanhei cada movimentação de uma CPI – a do Ruth Cardoso – e fui além, consegui, com documentos e fontes sigilosas, mostrar que o dito hospital estava na UTI. Fiz as matérias que queria... Fora as entrevistas calientes dos candidatos a prefeito. Fui parar até na Veja por causa do despretensioso “MMA dos Prefeituráveis” (http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/tag/mma-dos-prefeituraveis/). Até de candidato me disfarcei para ver se o povo estava disposto a vender o voto - o que não seria nenhuma surpresa. E não foi (http://blogclaudioeduardo.blogspot.com.br/2012/10/vai-votar-por-que.html).
Vi meu amigo/irmão se casar e começar (bem antes que eu) a construir uma família – e morri de orgulho por isso. Vi muita gente... Alegrei e irritei muita gente – na mesma proporção. Encarei a cobertura de uma eleição e posso olhar de cabeça erguida para quem quer que seja: minha honestidade não tem preço (fica a dica!). E, por fim, quando o 2012 já estava quase dando “tchau!”, mais uma vez disse “sim” ao novo. Larguei o fascinante DIARINHO. Vou para o outro lado do balcão: assessoria. Se vai ser tão maravilhoso? Ainda não sei. Esse é o desafio que deixo para o 2013. Quero ver (e quero mesmo) superar isso tudo!

Se os Maias soubessem o quanto 2012 seria maravilhoso, dariam um jeito de estender um pouquinho o tal calendário.

Um comentário:

  1. Claudinho, vc sabe que sou sua fã e sei que sua estrela vai brilhar muito ainda e em locais inimagináveis. Que venha 2013! Beijão!

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